A Smart apresentou oficialmente nesta semana a linha 2011 do seu principal modelo, o fortwo, compacto que é um dos menores carros do mundo (ele mede apenas 2.5 metros), recebeu leves e sutis alterações.
Entre as principais novidades estão o para-choque dianteiro que foi equipado com luzes LEDs, as rodas de liga leve de 15 polegadas que ganharam um novo desenho e o interior que recebeu novos componentes e teve o painel central redesenhado.
No continente europeu, o Smart fortwo terá novas opções de motores a diesel e a gasolina. A versão de entrada contará com um propulsor 1.0 L de 54 CV Turbodiesel ele emite apenas 86 gramas de Co² por km rodado e tem um consumo médio de até 23.8 km/l. Já a mais potente terá um motor de 101 CV de potência (3 cavalos a mais do que a linha 2010) e é desenvolvida pela Brabus, uma das preparadora mais famosas do mundo.
A gama de equipamento opcionais do fortwo também ficou mais recheada. Destaque para o novo sistema multi-mídia com tela touch screen que além de exibir os comandos do sistema de áudio, pode ler DVDs e ser utilizada como GPS, o modelo traz ainda conexão Bluetooth, USB e novos revestimentos dos bancos e portas.
No Brasil onde o fortwo foi lançado em 2009, o preço do modelo parte de R$ 49.900, Ainda não há uma previsão para a chegada da linha 2011, a previsão é de que isso ocorra no final de 2010 ou começo de 2011.
Lançado em 1998, o Smart fortwo é considerado sucesso em vendas, o compacto que é vendido em 45 países, já emplacou 1.5 milhões de unidades. Provavelmente esse será o último facelift do fortwo, em 2013 a Daimler montadora donda da Smart irá apresentar uma nova geração do modelo, que será desenvolvido em parceria com a Renault.
Conheci o Smart semana passada na concessionária e fiz um test drive. Gostei mais ainda do carro, porém a versão mais barata (Brazilian Edition) deveria vir pelo menos com volante hidráulico ou elétrico. E fiquei desanimado quando o vendedor disse o valor das revisões. Isso faz com que muitas pessoas desistem de comprar. Pelo tamanho do carro bem que o pessoal da Mercedes poderia baixar o preço das revisões.